A verdade sobre a Mídia Ninja



por: Alberto Suzano

Nas manifestações que ocorreram por todo o Brasil em junho deste ano, um grupo de jovens, portando celulares equipados com internet 3G e carregados via notebooks levados em mochilas, fez a cobertura mais próxima e contundente dos acontecimentos. Com transmissões ao vivo, filmaram diversas formas de violência policial, prisões (muitas vezes as próprias), entrevistaram os participantes das marchas e, como assumiram posição favorável aos protestos, cobrindo-os, mas também levantando bandeiras democráticas, não foram rechaçados por manifestantes, como ocorreu com diversos veículos da mídia tradicional (que chegou a ter carros queimados e repórteres expulsos dos atos). Isso fez com que eles tivessem informações e imagens que o jornalismo tradicional não teve acesso, dando “furos” e contradizendo, com provas cabais, os jornalões e os grandes canais de TV, ainda mais com o compartilhamento massivo de seus conteúdos por todo o Brasil, via internet.Intitulando-se como mídia NINJA (abreviação para Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), o grupo tomou corpo pouco antes dos protestos, por iniciativa do jornalista Bruno Torturra. Em uma espécie de manifesto, Bruno elenca diversos problemas que existem na categoria dos jornalistas, como salários achatados, falta de autonomia, demissões em massa, falta de unidade entre os profissionais, para chegar à conclusão de que os inconformados com a situação deveriam tentar algo diferente. Assim, o grupo é fundado como parte integrante do coletivo cultural Fora do Eixo (FdE).Mas se o NINJA é um grupo que se posiciona politicamente (como se demonstrou posteriormente, nos protestos), a serviço de que ele atua? Quer a democratização da comunicação ou uma fatia de mercado? Não há uma carta de princípios que norteia os adeptos. Aparentemente, eles apenas publicizam as revoltas populares ligadas ao seu público (predominantemente composto por membros da classe média), sob uma perspectiva interna (de dentro das manifestações). No entanto, há aspectos que mostram o que há por trás desse grupo de jovens.Posicionamento político x independênciaJornalista nenhum é imparcial, pois o mito da objetividade só existe para que a mídia corporativa venda o seu pensamento como verdade acima do bem e do mal. No jornalismo alternativo isso não é diferente, ainda mais porque grupos deixam mais claras suas posições políticas. Mas é necessário que os recursos materiais não interfiram na produção, sob o custo de ferirem a independência editorial.Explicando melhor: ao se aliarem ao FdE, os ninjas conseguiram um esquema de financiamento para o projeto alternativo que elaboraram. Mas o FdE se financia com verba pública (oriunda de editais), tem patrocínio de empresas privadas e relação com determinados grupos políticos como Rede, PV e o próprio PT (veja mais aqui), nada interessados, por exemplo, na expansão massiva das lutas por demandas básicas que começaram nas jornadas de junho. Como se tratam de partidos da ordem, com muito rabo preso e, em certos casos, envernizados de novidade, não vão construir métodos para que os trabalhadores e jovens consigam levar até o final um questionamento explosivo acerca do regime, colocando várias de suas estruturas em xeque e propondo alternativas reais.Partindo da concepção materialista de que o que determina as escolhas (no caso, a linha editorial do jornalismo alternativo) são as condições materiais, passa a haver uma relação de interesses entre quem garante o financiamento do grupo e os próprios produtores de conteúdo, no caso específico. Bem parecido com o que acontece na mídia tradicional.Para que o questionamento das estruturas sociais seja profundo e vá até a raiz do problema, sem correr o risco de se corromper pelo caminho, é necessário que haja independência política, que só se dá com independência econômica. Isso, os ninjas não têm.
Ainda mais se formos verificar as concepções do FdE para expansão de sua rede capilarizada. Em relato recente que circula nas redes sociais (confira aqui a íntegra), a cineasta Beatriz Seigner dá exemplos chocantes de como o que menos importa na rede de coletivos é a arte, mas a expansão da marca FdE, mesmo que para isso seja necessário aliança com vereadores, secretários de cultura, empresários e congêneres, que não desejam nem de longe a melhoria dos serviços básicos para a população e democratização da informação e da cultura.Uma amostra dessa contradição é a aversão que muitos grupos políticos mais contestadores e com base na periferia, como o movimento do Hip Hop em São Paulo, as Mãe de Maio, o Cordão da Mentira, a Associação de Moradores da Favela do Moinho, entre outros, costumem expulsar membros do FdE de seus atos, pois são acusados de quererem representá-los sem terem esse direito, junto a políticos governistas e conservadores da pior espécie.“Ah, mas eles cobriram e estão cobrindo os protestos”. Sim, mas até agora, a cobertura não entrou em contradição direta com os interesses que estão por trás deles, até pela massividade que atingiram (vide que a própria grande imprensa passou a apoiar os protestos). Eles acompanharam o público jovem das redes sociais nas marchas, que é sua fatia de mercado e seu principal termômetro. Sem contar que, segundo Seigner, é prática comum a produção cultural de um indivíduo ser "despessoalizada" para que o FdE apareça como grande realizador, mesmo a pessoa em questão não se reivindicando parte do coletivo. Ou seja, está em cheque também a autoria dos vídeos produzidos.Mundo analógicoHouve méritos evidentes. Os ninjas foram às ruas e "inauguraram" de verdade a transmissão via celular em tempo real no Brasil. Conseguirem fazer algo nacionalmente relevante, de forma alternativa e com poucos recursos. Mas o que devem fazer os milhares de jornalistas de pequenas redações de todo o Brasil que sofrem com os diversos problemas da categoria? E os trabalhadores que consomem a informação que ainda é analógica?A insatisfação de Torturra com as péssimas condições do trabalho jornalístico no país é correta, mas desemboca numa saída errada. Em vez de se questionar sobre como alterar as estruturas que regem os grandes meios de comunicação (braços ideológicos dos poderosos, e que utilizam concessão pública – como os canais de TV aberta, para funcionarem com finalidades privadas), militando por medidas como estatização sob controle dos trabalhadores e da população de canais de televisão, o jornalista preferiu fundar um grupo que pode atuar de imediato, mas que, no máximo, instiga os demais membros da categoria a terem iniciativas parecidas.Ocorre que essa saída não questiona o modo como a produção de informação no Brasil está pautada. Pelo contrário, ela até o corrobora. Se o modelo FdE/NINJA se expandisse, empresas privadas capilarizadas em rede, que exploram, sob condições distantes das estabelecidas pela lei burguesa (veja mais aqui e aqui), a mão-de-obra dos “colaboradores”, seriam fortalecidas. Sem contar que simplesmente não existe espaço para que todos os profissionais sigam esse método e consigam se manter em condições dignas.Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o produtor cultural Pablo Capilé, idealizador do FdE, afirmou que a NINJA pode oxigenar a mídia convencional.A população não quer que a mídia tradicional se oxigene para usar de forma privada um direito que deveria ser público (o acesso à informação de qualidade) e, assim, encher seus bolsos reforçando estereótipos ou criminalizando os trabalhadores e o povo pobre. A luta é para que haja uma real democratização dos meios, para que os trabalhadores possam escolher o que assistir, ler e produzir.A Mídia NINJA mostrou que há um espaço importante de contrainformação mal utilizado pela esquerda na internet, especificamente nas redes sociais. Mas um jornalismo alternativo não pode se contentar em obter sua reserva de mercado, sendo financiado por governo e empresas, enquanto a mídia corporativa se mantém intacta e os jornalistas e a população vivem no mundo analógico que o FdE diz não existir mais. 





DENUNCIAS  JÁ PROVOCA RACHA INTERNO NO PSDB.


Queda de quatro pontos do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na pesquisa deste fim de semana desperta a cizânia interna; segundo o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), os tucanos erraram ao precipitar o lançamento do político mineiro; Dias também critica as especulações sobre a saída de José Serra; "isso só provoca instabilidade"; tucanos em crise.A pesquisa Data folha deste último fim de semana não foi animadora para o PSDB. Enquanto a presidente Dilma Rousseff subiu cinco pontos, indo de 30% a 35%, o senador Aécio Neves caiu quatro, deslizando de 17% para 13% (leia mais aqui).O resultado já provoca a cizânia interna no PSDB. Segundo o senador Álvaro Dias, o PSDB errou ao precipitar o lançamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O correto, na sua visão, seria a organização de prévias, abrindo a possibilidade de que José Serra entrasse na disputa – no início do ano, o próprio Dias cogitava participar de uma disputa interna em torno da indicação presidencial.Como o PSDB se decidiu por Aécio, o resultado, na visão do político paranaense, é a divisão interna, com os rumores constantes sobre a saída de José Serra. "A especulação de que Serra vai sair só provoca instabilidade. Não soubemos aproveitar o tempo. Em vez de dividir o partido, deveríamos promover a unidade", afirmou Álvaro Dias.Fora do segundo turno, que, no quadro atual, seria disputado por Dilma e Marina Silva, os tucanos estão divididos e em crise. Se não bastasse, há ainda o escândalo do metrô a atormentar o partido.





O CONGRESSO BRASILEIRO É CARO?


Não podemos esquecer que o Parlamento é onde se consolida a democracia
Um estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com a UIP (União Interparlamentar) apontou que o congressista brasileiro é o segundo mais caro em universo de 110 países. Mas, antes de entrar em detalhes sobre o dado, pergunto: o que é ser caro ou barato quando falamos em Congresso de uma nação?
Segundo a pesquisa, cada um dos 594 parlamentares do Brasil – 513 deputados e 81 senadores – custa para os cofres públicos US$ 7,4 milhões por ano. De acordo com a Folha de São Paulo, para as comparações o estudo usou dados em dólares, ajustados pela paridade do poder de compra – sistema adotado pelo Banco Mundial para corrigir discrepâncias no custo de vida em diferentes países. O custo brasileiro só é menor que o dos congressistas dos Estados Unidos, cujo valor é de US$ 9,6 milhões anuais.
Quando um Congresso é caro ou barato para uma nação? O primeiro impulso é responder que o congressista brasileiro (deputado federal e senador) é caro. Mas precisamos refletir melhor a respeito. Primeiro, é preciso falar que a democracia – regime pelo qual lutamos para ser restabelecido em nosso país há cerca de 30 anos – tem um custo. Sim, porque é preciso de toda uma estrutura para que a representação popular seja realizada.
Cabe ao congressista muito mais do que apresentar seu voto em plenário: ele tem funções nas diversas comissões temáticas da Casa, participa de grupos de representação, necessita estudar os projetos e atender pessoas, grupos e lideranças políticas que os procuram. Além disso, são cobrados por presença em rádios e demais meios de comunicação e em eventos junto à sociedade, como debates e seminários.
Não é à toa que em regimes ditatoriais a primeira ação é fechar o Parlamento, pois é nas Casas Legislativas que o debate ocorre, com as pressões de grupos e segmentos sociais exercendo seu papel, buscando fazer valer seus interesses. Num regime de exceção, o poder é totalmente concentrado nas mãos de uma única pessoa, que determina o que é ou não é para fazer. Portanto, o Parlamento é o local por excelência de representação popular, de consolidação da democracia. No entanto, se a democracia se faz por meio dos debates e das tensões entre os parlamentares, por outro lado esse regime, enquanto direito de participação de todos, sofre quando alguns comportamentos seguem direção contrária.
Vejamos: se um parlamentar utiliza toda sua estrutura visando única e exclusivamente própria reeleição, é evidente que ele concorre em situação desigual com outro que não é parlamentar e tem direito a buscar uma vaga no Parlamento. Como corrigir esta distorção?
na minha opinião , tem um partido que  deu um avanço no seu último Congresso, ao aprovar como norma estatutária o limite de mandatos para seus  parlamentares. Desde as eleições do ano passado, inclusive, todo parlamentar do partido  está limitado a no máximo três mandatos consecutivos. Assim, há maiores chances de quem não tem mandato concorrer a vaga no Parlamento. Seria importante que essa iniciativa desse partido  se tornasse lei federal, pois representaria avanço na democracia brasileira.
É essencial também que a população adquira o hábito de acompanhar seus representantes – e hoje as redes digitais facilitam isso. Dessa forma, um político não condizente com sua função sairia de cena pelo voto popular, o que é uma riqueza ainda maior do que a limitação legal.
Por fim, não devemos medir custos usando valores despendidos a cada parlamentar. Devemos verificar se os que são remunerados pela sociedade correspondem ou não às suas funções, até porque aqueles que não correspondem, ainda que fossem gratuitos, sairiam caros para o país e seu povo.

vai aqui LISTA COMPLETA DE DEPUTADOS: informações e contatos (e-mail e telefone) dos Deputados (Formato: Excel)
http://www2.camara.leg.br/deputados/p...

LISTA COMPLETA DE SENADORES: informações e contatos (e-mail e telefone) dos Senadores (formato: PDF)
http://www.senado.gov.br/senadores/ ou
http://www.senado.gov.br/senadores/di...

ou, ligue nos seguintes telefones (gratuitos):

Disque Câmara - 0800 619 619

Alô Senado -- 0800 61 22 11
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"Comissão da Verdade": Militares Articulam Comissão Paralela




Militares reformados das três forças resolveram se unir para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade, instituída pela presidente Dilma Rousseff. 

Uma comissão paralela foi criada pelo Clube Naval para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade. A cada parecer da comissão do governo, o grupo pretende dar sua versão sobre o tema. “Escolhemos oficiais e sócios que participam do dia a dia do clube. Decidimos formar um grupo para acompanhar os trabalhos da comissão e as discrepâncias em relação à nossa verdade”, disse o almirante Ricardo da Veiga Cabral, do Clube Naval.

Sete militares reformados da Marinha foram escolhidos para integrar o grupo que acompanhará os trabalhos da Comissão da Verdade. Todos tem formação em direito. 

Em reunião, na quinta-feira, na sede do Clube da Aeronáutica, no centro do Rio, os presidentes dos clubes militares apoiaram a iniciativa do Clube Naval de criar uma comissão paralela. Além do almirante Cabral, os presidentes do Clube Militar, general Renato Tibau da Costa e da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista assinaram uma nota em que relatam a visão dos militares sobre a comissão federal. 

Na nota, afirmam que as famílias dos militares “são totalmente desamparadas e ignoradas pelo Estado, enquanto que às famílias dos antigos militantes tudo é concedido. Honrarias, pensões indenizações”.

Politicômetro - Descubra de Que Lado Você Está, Esquerda ou Direita?



Esquerda ou direita? Liberal ou antiliberal? Descubra agora mesmo qual é a definição de sua visão política nesse incrível teste chamado politicômetro. 

O politicômetro é um teste de opinião que o situa no campo das liberdades individuais e da relação entre o estado e a economia. Com a ajuda do sociólogo Alberto Almeida, você responderá um questionário com vinte perguntas. Assim que terminar de respondê-las, você saberá a sua posição política em um quadrante que tem como eixos os extremos esquerda-direita e liberal-antiliberal.

Clique aqui e faça o teste. 









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Você Sabia? (1)



... que o brasileiro paga aproximadamente 1/3 de sua renda anual somente em impostos?

Isso significa que você, cidadão empregado com carteira assinada, trabalha 148 dias no ano, apenas para pagar impostos, ou ainda, 5 meses dos 12 do ano. 

Somente em impostos federais, pagamos 76, além de 12 estaduais e 15 municipais.

Confira a lista de tributos:


Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004


Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968


Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000


Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação" - Decreto 6.003/2006


Contribuição ao Funrural


Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955


Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)


Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990


Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Decreto-Lei 8.621/1946


Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993


Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942


Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991


Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946


Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946


Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 1.715-2/1998


Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993


Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)


Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)


Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001


Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000


Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais - FAAP - Decreto 6.297/2007


Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002


Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002


Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 11.652/2008.


Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)


Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)


Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001








Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.


Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974


Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000


Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997


Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)


Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9.998/2000


Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002


Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) - Lei 10.052/2000






Imposto sobre a Importação (II)


Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)


Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)




Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica)








Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)


INSS Autônomos e Empresários


INSS Empregados


INSS Patronal




Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)


Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro 


Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004


Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias -Decreto-Lei 1.899/1981


Taxa de Coleta de Lixo


Taxa de Combate a Incêndios


Taxa de Conservação e Limpeza Pública


Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000


Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16


Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)


Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006


Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 da MP 437/2008


Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989


Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-35/2001


Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23


Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003


Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010


Taxa de Licenciamento Anual de Veículo


Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998


Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal


Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999


Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9.960/2000


Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999


Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)


Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996


Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998


Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001


Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18


Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006.


Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004


Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)


Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei 9.718/1998







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DEFINIÇÂO DE DEMOCRACIA


via Wikipedia

Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.

As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.

Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.


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