A verdade sobre a Mídia Ninja
Tribuna Jovem
DENUNCIAS JÁ PROVOCA RACHA INTERNO NO PSDB.
Queda de quatro pontos do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na pesquisa deste fim de semana desperta a cizânia interna; segundo o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), os tucanos erraram ao precipitar o lançamento do político mineiro; Dias também critica as especulações sobre a saída de José Serra; "isso só provoca instabilidade"; tucanos em crise.A pesquisa Data folha deste último fim de semana não foi animadora para o PSDB. Enquanto a presidente Dilma Rousseff subiu cinco pontos, indo de 30% a 35%, o senador Aécio Neves caiu quatro, deslizando de 17% para 13% (leia mais aqui).O resultado já provoca a cizânia interna no PSDB. Segundo o senador Álvaro Dias, o PSDB errou ao precipitar o lançamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O correto, na sua visão, seria a organização de prévias, abrindo a possibilidade de que José Serra entrasse na disputa – no início do ano, o próprio Dias cogitava participar de uma disputa interna em torno da indicação presidencial.Como o PSDB se decidiu por Aécio, o resultado, na visão do político paranaense, é a divisão interna, com os rumores constantes sobre a saída de José Serra. "A especulação de que Serra vai sair só provoca instabilidade. Não soubemos aproveitar o tempo. Em vez de dividir o partido, deveríamos promover a unidade", afirmou Álvaro Dias.Fora do segundo turno, que, no quadro atual, seria disputado por Dilma e Marina Silva, os tucanos estão divididos e em crise. Se não bastasse, há ainda o escândalo do metrô a atormentar o partido.
O CONGRESSO BRASILEIRO É CARO?
Não podemos
esquecer que o Parlamento é onde se consolida a democracia
Um estudo realizado pela ONU (Organização das
Nações Unidas) em parceria com a UIP (União Interparlamentar) apontou que o
congressista brasileiro é o segundo mais caro em universo de 110 países. Mas,
antes de entrar em detalhes sobre o dado, pergunto: o que é ser caro ou barato
quando falamos em Congresso de uma nação?
Segundo a pesquisa, cada um dos 594
parlamentares do Brasil – 513 deputados e 81 senadores – custa para os cofres
públicos US$ 7,4 milhões por ano. De acordo com a Folha de São Paulo, para as
comparações o estudo usou dados em dólares, ajustados pela paridade do poder de
compra – sistema adotado pelo Banco Mundial para corrigir discrepâncias no
custo de vida em diferentes países. O custo brasileiro só é menor que o dos
congressistas dos Estados Unidos, cujo valor é de US$ 9,6 milhões anuais.
Quando um Congresso é caro ou barato para uma nação? O primeiro impulso é
responder que o congressista brasileiro (deputado federal e senador) é caro.
Mas precisamos refletir melhor a respeito. Primeiro, é preciso falar que a
democracia – regime pelo qual lutamos para ser restabelecido em nosso país há
cerca de 30 anos – tem um custo. Sim, porque é preciso de toda uma estrutura
para que a representação popular seja realizada.
Cabe ao congressista muito mais do que apresentar seu voto em plenário: ele tem
funções nas diversas comissões temáticas da Casa, participa de grupos de
representação, necessita estudar os projetos e atender pessoas, grupos e
lideranças políticas que os procuram. Além disso, são cobrados por presença em
rádios e demais meios de comunicação e em eventos junto à sociedade, como
debates e seminários.
Não é à toa que em regimes ditatoriais a
primeira ação é fechar o Parlamento, pois é nas Casas Legislativas que o debate
ocorre, com as pressões de grupos e segmentos sociais exercendo seu papel,
buscando fazer valer seus interesses. Num regime de exceção, o poder é
totalmente concentrado nas mãos de uma única pessoa, que determina o que é ou
não é para fazer. Portanto, o Parlamento é o local por excelência de
representação popular, de consolidação da democracia. No entanto, se a
democracia se faz por meio dos debates e das tensões entre os parlamentares,
por outro lado esse regime, enquanto direito de participação de todos, sofre
quando alguns comportamentos seguem direção contrária.
Vejamos: se um parlamentar utiliza toda sua estrutura visando única e
exclusivamente própria reeleição, é evidente que ele concorre em situação
desigual com outro que não é parlamentar e tem direito a buscar uma vaga no
Parlamento. Como corrigir esta distorção?
na minha opinião , tem um partido que deu um avanço no seu último
Congresso, ao aprovar como norma estatutária o limite de mandatos para seus
parlamentares. Desde as eleições do ano passado, inclusive, todo parlamentar
do partido está limitado a no máximo três mandatos consecutivos. Assim,
há maiores chances de quem não tem mandato concorrer a vaga no Parlamento.
Seria importante que essa iniciativa desse partido se tornasse lei
federal, pois representaria avanço na democracia brasileira.
É essencial também que a população adquira o hábito de acompanhar seus
representantes – e hoje as redes digitais facilitam isso. Dessa forma, um
político não condizente com sua função sairia de cena pelo voto popular, o que
é uma riqueza ainda maior do que a limitação legal.
Por fim, não devemos medir custos usando
valores despendidos a cada parlamentar. Devemos verificar se os que são
remunerados pela sociedade correspondem ou não às suas funções, até porque
aqueles que não correspondem, ainda que fossem gratuitos, sairiam caros para o
país e seu povo.
vai aqui LISTA COMPLETA DE DEPUTADOS:
informações e contatos (e-mail e telefone) dos Deputados (Formato: Excel)
http://www2.camara.leg.br/deputados/p...
LISTA COMPLETA DE SENADORES: informações e contatos (e-mail e telefone) dos
Senadores (formato: PDF)
http://www.senado.gov.br/senadores/ ou
http://www.senado.gov.br/senadores/di...
ou, ligue nos seguintes telefones (gratuitos):
Disque Câmara - 0800 619 619
Alô Senado -- 0800 61 22 11
________________________
O CONGRESSO BRASILEIRO É CARO?
Não podemos
esquecer que o Parlamento é onde se consolida a democracia
Um estudo realizado pela ONU (Organização das
Nações Unidas) em parceria com a UIP (União Interparlamentar) apontou que o
congressista brasileiro é o segundo mais caro em universo de 110 países. Mas,
antes de entrar em detalhes sobre o dado, pergunto: o que é ser caro ou barato
quando falamos em Congresso de uma nação?
Segundo a pesquisa, cada um dos 594
parlamentares do Brasil – 513 deputados e 81 senadores – custa para os cofres
públicos US$ 7,4 milhões por ano. De acordo com a Folha de São Paulo, para as
comparações o estudo usou dados em dólares, ajustados pela paridade do poder de
compra – sistema adotado pelo Banco Mundial para corrigir discrepâncias no
custo de vida em diferentes países. O custo brasileiro só é menor que o dos
congressistas dos Estados Unidos, cujo valor é de US$ 9,6 milhões anuais.
Quando um Congresso é caro ou barato para uma nação? O primeiro impulso é
responder que o congressista brasileiro (deputado federal e senador) é caro.
Mas precisamos refletir melhor a respeito. Primeiro, é preciso falar que a
democracia – regime pelo qual lutamos para ser restabelecido em nosso país há
cerca de 30 anos – tem um custo. Sim, porque é preciso de toda uma estrutura
para que a representação popular seja realizada.
Cabe ao congressista muito mais do que apresentar seu voto em plenário: ele tem
funções nas diversas comissões temáticas da Casa, participa de grupos de
representação, necessita estudar os projetos e atender pessoas, grupos e
lideranças políticas que os procuram. Além disso, são cobrados por presença em
rádios e demais meios de comunicação e em eventos junto à sociedade, como
debates e seminários.
Não é à toa que em regimes ditatoriais a
primeira ação é fechar o Parlamento, pois é nas Casas Legislativas que o debate
ocorre, com as pressões de grupos e segmentos sociais exercendo seu papel,
buscando fazer valer seus interesses. Num regime de exceção, o poder é
totalmente concentrado nas mãos de uma única pessoa, que determina o que é ou
não é para fazer. Portanto, o Parlamento é o local por excelência de
representação popular, de consolidação da democracia. No entanto, se a
democracia se faz por meio dos debates e das tensões entre os parlamentares,
por outro lado esse regime, enquanto direito de participação de todos, sofre
quando alguns comportamentos seguem direção contrária.
Vejamos: se um parlamentar utiliza toda sua estrutura visando única e
exclusivamente própria reeleição, é evidente que ele concorre em situação
desigual com outro que não é parlamentar e tem direito a buscar uma vaga no
Parlamento. Como corrigir esta distorção?
na minha opinião , tem um partido que deu um avanço no seu último
Congresso, ao aprovar como norma estatutária o limite de mandatos para seus
parlamentares. Desde as eleições do ano passado, inclusive, todo parlamentar
do partido está limitado a no máximo três mandatos consecutivos. Assim,
há maiores chances de quem não tem mandato concorrer a vaga no Parlamento.
Seria importante que essa iniciativa desse partido se tornasse lei
federal, pois representaria avanço na democracia brasileira.
É essencial também que a população adquira o hábito de acompanhar seus
representantes – e hoje as redes digitais facilitam isso. Dessa forma, um
político não condizente com sua função sairia de cena pelo voto popular, o que
é uma riqueza ainda maior do que a limitação legal.
Por fim, não devemos medir custos usando
valores despendidos a cada parlamentar. Devemos verificar se os que são
remunerados pela sociedade correspondem ou não às suas funções, até porque
aqueles que não correspondem, ainda que fossem gratuitos, sairiam caros para o
país e seu povo.
vai aqui LISTA COMPLETA DE DEPUTADOS:
informações e contatos (e-mail e telefone) dos Deputados (Formato: Excel)
http://www2.camara.leg.br/deputados/p...
LISTA COMPLETA DE SENADORES: informações e contatos (e-mail e telefone) dos
Senadores (formato: PDF)
http://www.senado.gov.br/senadores/ ou
http://www.senado.gov.br/senadores/di...
ou, ligue nos seguintes telefones (gratuitos):
Disque Câmara - 0800 619 619
Alô Senado -- 0800 61 22 11
________________________
Quando um Congresso é caro ou barato para uma nação? O primeiro impulso é responder que o congressista brasileiro (deputado federal e senador) é caro. Mas precisamos refletir melhor a respeito. Primeiro, é preciso falar que a democracia – regime pelo qual lutamos para ser restabelecido em nosso país há cerca de 30 anos – tem um custo. Sim, porque é preciso de toda uma estrutura para que a representação popular seja realizada.
Cabe ao congressista muito mais do que apresentar seu voto em plenário: ele tem funções nas diversas comissões temáticas da Casa, participa de grupos de representação, necessita estudar os projetos e atender pessoas, grupos e lideranças políticas que os procuram. Além disso, são cobrados por presença em rádios e demais meios de comunicação e em eventos junto à sociedade, como debates e seminários.
Vejamos: se um parlamentar utiliza toda sua estrutura visando única e exclusivamente própria reeleição, é evidente que ele concorre em situação desigual com outro que não é parlamentar e tem direito a buscar uma vaga no Parlamento. Como corrigir esta distorção?
na minha opinião , tem um partido que deu um avanço no seu último Congresso, ao aprovar como norma estatutária o limite de mandatos para seus parlamentares. Desde as eleições do ano passado, inclusive, todo parlamentar do partido está limitado a no máximo três mandatos consecutivos. Assim, há maiores chances de quem não tem mandato concorrer a vaga no Parlamento. Seria importante que essa iniciativa desse partido se tornasse lei federal, pois representaria avanço na democracia brasileira.
É essencial também que a população adquira o hábito de acompanhar seus representantes – e hoje as redes digitais facilitam isso. Dessa forma, um político não condizente com sua função sairia de cena pelo voto popular, o que é uma riqueza ainda maior do que a limitação legal.
LISTA COMPLETA DE SENADORES: informações e contatos (e-mail e telefone) dos Senadores (formato: PDF)
http://www.senado.gov.br/senadores/ ou
http://www.senado.gov.br/senadores/di...
ou, ligue nos seguintes telefones (gratuitos):
Disque Câmara - 0800 619 619
Alô Senado -- 0800 61 22 11
________________________
"Comissão da Verdade": Militares Articulam Comissão Paralela
Militares reformados das três forças resolveram se unir para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade, instituída pela presidente Dilma Rousseff.
Uma comissão paralela foi criada pelo Clube Naval para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade. A cada parecer da comissão do governo, o grupo pretende dar sua versão sobre o tema. “Escolhemos oficiais e sócios que participam do dia a dia do clube. Decidimos formar um grupo para acompanhar os trabalhos da comissão e as discrepâncias em relação à nossa verdade”, disse o almirante Ricardo da Veiga Cabral, do Clube Naval.
Sete militares reformados da Marinha foram escolhidos para integrar o grupo que acompanhará os trabalhos da Comissão da Verdade. Todos tem formação em direito.
Em reunião, na quinta-feira, na sede do Clube da Aeronáutica, no centro do Rio, os presidentes dos clubes militares apoiaram a iniciativa do Clube Naval de criar uma comissão paralela. Além do almirante Cabral, os presidentes do Clube Militar, general Renato Tibau da Costa e da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista assinaram uma nota em que relatam a visão dos militares sobre a comissão federal.
Na nota, afirmam que as famílias dos militares “são totalmente desamparadas e ignoradas pelo Estado, enquanto que às famílias dos antigos militantes tudo é concedido. Honrarias, pensões indenizações”.
Politicômetro - Descubra de Que Lado Você Está, Esquerda ou Direita?
Esquerda ou direita? Liberal ou antiliberal? Descubra agora mesmo qual é a definição de sua visão política nesse incrível teste chamado politicômetro.
O politicômetro é um teste de opinião que o situa no campo das liberdades individuais e da relação entre o estado e a economia. Com a ajuda do sociólogo Alberto Almeida, você responderá um questionário com vinte perguntas. Assim que terminar de respondê-las, você saberá a sua posição política em um quadrante que tem como eixos os extremos esquerda-direita e liberal-antiliberal.
Clique aqui e faça o teste.
***
Você Sabia? (1)
... que o brasileiro paga aproximadamente 1/3 de sua renda anual somente em impostos?
Isso significa que você, cidadão empregado com carteira assinada, trabalha 148 dias no ano, apenas para pagar impostos, ou ainda, 5 meses dos 12 do ano.
Somente em impostos federais, pagamos 76, além de 12 estaduais e 15 municipais.
Confira a lista de tributos:
Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004
Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000
Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação" - Decreto 6.003/2006
Contribuição ao Funrural
Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Decreto-Lei 8.621/1946
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 1.715-2/1998
Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000
Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais - FAAP - Decreto 6.297/2007
Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002
Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 11.652/2008.
Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001
Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000
Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9.998/2000
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) - Lei 10.052/2000
Imposto sobre a Importação (II)
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica)
Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
INSS Autônomos e Empresários
INSS Empregados
INSS Patronal
Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004
Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias -Decreto-Lei 1.899/1981
Taxa de Coleta de Lixo
Taxa de Combate a Incêndios
Taxa de Conservação e Limpeza Pública
Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 da MP 437/2008
Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-35/2001
Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003
Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
Taxa de Licenciamento Anual de Veículo
Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998
Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9.960/2000
Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999
Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996
Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006.
Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei 9.718/1998
***
DEFINIÇÂO DE DEMOCRACIA
via Wikipedia
Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.
Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.
***
Assinar:
Postagens (Atom)